Babà Milton ti Òiyà

Babà Milton ti Òiyà

Perfis Associados

Site: www.aseoiyafuninika.com.br
Facebook: www.facebook.com/baba.miltontioiya

É Kààbó Ónilè Òiyà - "Sejam bem vindos ao mundo de Iansã!"

MISSÕES VISÕES E VALORES

1. Desenvolver o crescimento religioso Afrobrasileiro.

2. Propagação de suas Divindades - Os Orisás.

3. Conscientização da devida utilização dos Recursos Naturais - fauna, flora e hídricos.

4. Divulgar o Candomblé com Religião de Matriz Africana reconhecida pela Constituição Brasileira.

5. Estimular dentro dos conceitos Candomblecistas, o crescimento e equilibrio espiritual em seus seguidores e adéptos.

“Héèpà, Oiya Olómo Mesan, Ibá Re Ò!” Eeepa Oiya, que tem nove filhos, eu te saúdo!

“Héèpà, Oiya Olómo Mesan, Ibá Re Ò!” Eeepa Oiya, que tem nove filhos, eu te saúdo!

terça-feira, 22 de junho de 2010

ADAHUN OGUN - Junho de 2010

ODUN MERINLÀ DE BABÀ MILTON E OBRIGAÇÃO DE CARGOS - 2008

1ª foto: Babà Renato dando rhun em Oiyà
3ª foto: Oiyà com seu balaio
5ª foto: discurso de Babá Renato ti Logunede
6ª e 7ª fotos: Oloiye e Ajoiye com Oiyà

terça-feira, 8 de junho de 2010

EQUIPE ASSOIYA e AMIGOS



 
1ª Foto: Ajoiye Jordanna, Egbome Sandra e Iyá Fátima
2ª Foto: Babá Milton, Ajoiye e Egbome Fábio
3ª Foto: Amigos Igor e Danilo
4ª Foto: Welston, Ogan Rodrigo, Asoguns Hercule e Magno
5ª Foto: Ajoiye e Dofona Mariana
6ª Foto: Babá Renato (Zelador de Babá Milton
7ª Foto: Asogun Hercule e Babá Milton
8ª Foto: Ekeji Jurlei (ao lado de Babá Milton)
9ª Foto: Amigo Pegigan Elton (de preto)
10ª foto: Egbome Fabio ti Oiyà

quarta-feira, 2 de junho de 2010

LENDA DE ESÚ


                                                                                                                                                              Exu exige ser o primeiro a ser cultuado

Exu era o irmão mais novo de Ogum, Odé e outros orixás.Era tão turbulento criava tanta confusão que um dia o rei já não suportando sua malfazeja índole, resolveu castigá-lo com severidade. Para impedir que fosse aprisionado, os irmãos o aconselharam a deixar o país. Mas enquanto Exu estava no exílio, seus irmãos continuavam a receber festa e louvações. Exu não era mais lembrado, ninguém tinha notícias de seu paradeiro. Então, usando mil disfarces, Exu visitava seu país, rondando, nos dias de festa, as portas dos velhos santuários.
Mas ninguém o reconhecia assim disfarçado e nenhum alimento lhe era ofertado. Vingou-se ele, semeando sobre o reino toda a sorte de desassossego, desgraça e confusão.Assim o rei decidiu proibir todas as atividades religiosas, até que descobrissem as causas desses males. Então os babalorixás reuniram-se em comitiva e foram consultar um babalaô que residia nas portas da cidade. O babalaô jogou os búzios e Exu foi quem falou no jogo. Disse nos odus que tinha sido esquecido por todos. Que exigia receber sacrifícios antes do demais e que fossem para ele os primeiros cânticos cerimoniais. O babalaô jogou os búzios e disse que oferecessem um bode e sete galos a Exu.
Os babalorixás caçoaram do babalaô, não deram a menor importância às suas recomendações e ficaram por ali sentados, cantando e rindo dele. Quando quiseram levantar-se para ir embora, estavam grudados nas cadeiras. Sim era mais uma das ofensas de Exu!
O babalaô então pôs a mão no ombro de cada um e todos puderam levantar-se livremente. Disse a eles que fizessem como fazia ele próprio: que o primeiro sacrifício fosse para acalmar Exu. Assim convencidos, foi o que fizeram os pais e mães-de-santo, naquele dia e sempre desde então.
Laroiye Esú. Mojubá!